Goldman Sachs quer mais diversidade em conselhos

Banco anunciou que recusará IPOs de companhias sem mulheres nos boards

  • 24/01/2020
  • Equipe IBGC
  • Diversidade

As empresas que quiserem abrir capital com o Goldman Sachs na Europa e nos Estados Unidos terão que garantir diversidade em seus conselhos de administração a partir de 1º julho deste ano, principalmente relacionada a mulheres.

Segundo o presidente da instituição, David Solomon, o banco não aceitará clientes sem mulheres em seus conselhos. A afirmação do executivo foi feita durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, essa semana.

A nova regra, que ainda não é válida para mercados asiáticos, também prevê pelo menos duas mulheres nos boards já em 2021. O Goldman é o maior organizador de ofertas públicas iniciais de ações do mundo.

Solomon defendeu ainda que estenderá a política para todas as empresas que tiverem o Goldman como acionista majoritário, de acordo com reportagem do New York Post.

A posição da instituição acompanha uma série de sinais do próprio mercado de que conselhos não diversos são inaceitáveis, apontou reportagem da Bloomberg. A publicação informou que, na Califórnia, empresas públicas com conselhos totalmente masculinos já enfrentam uma multa de US$ 100 mil como exigência de uma nova lei estadual.

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