Confira 11 possíveis fontes de conflito que podem ser amenizadas com a criação do documento
Definir regras e procedimentos de relacionamento entre família e empresa não é uma tarefa fácil. Em O papel do protocolo familiar na longevidade da família empresária, o IBGC detalha como elaborar de maneira simples, com linguagem fácil e acessível, um protocolo familiar que contemple princípios, regras e diretrizes para o melhor direcionamento da empresa e, principalmente, para a longevidade dos negócios.
O protocolo contribui para a legitimidade da governança familiar e corporativa. O processo de construção do documento necessita empenho e alinhamento das partes interessadas.
Uma das maiores dificuldades da família é praticar diariamente missões, visões e responsabilidades acordadas no protocolo. A seguir, veja 11 possíveis fontes de conflito das empresas familiares que podem ser evitadas com a criação de um protocolo:
• Desempenho dos membros à frente da gestão
• Escolha dos futuros líderes da família e da empresa.
• Definição da remuneração para os membros da família à frente da gestão.
• Decisões sobre a estratégia do negócio.
• Decisões em torno de quem pode ou não trabalhar no negócio.
• Discordâncias entre a família e os gestores sobre decisões-chave.
• Decisões sobre reinvestimento de lucros e pagamento de dividendos.
• Direitos e responsabilidades de parentes por afinidade em relação ao negócio.
• Saída de sócios da sociedade.
• Base de avaliação das ações da empresa para os sócios que deixam o negócio.
• Decisões sobre o futuro da empresa com base na evolução do ambiente de negócios.
Ficou interessado no tema? O IBGC realizará nos dias 16 de outubro, em Porto Alegre, e 12 de novembro, em São Paulo, novas edições do curso Governança Corporativa para Empresas Familiares. Confira a programação.
*Estagiária sob supervisão de Yuki Yokoi