A nova edição mostra avanço na taxa média de aderência às práticas recomendadas pelo Código. A taxa média de aderência das companhias aumentou para 67% em 2024, um crescimento de 1,7 ponto percentual (p.p.) em relação aos 65,3% registrados em 2023. Neste ano, a amostra contemplou 389 companhias abertas que submeteram o informe até 7 de agosto.
O
evento ao vivo teve a participação de Danilo Gregório, gerente de conhecimento e relações institucionais no IBGC; Denise Giffoni, sócia em consultoria de riscos e governança corporativa na EY; Fernanda Fossati, sócia na área de governança corporativa na Tozzini Freire; Aline Pelucio, governance officer no Grupo Pão de Açúcar; e Flavia Tanabe, governance officer na Vibra Energ
“O estudo aponta que os índices continuam crescendo, o que é um fator positivo. Entretanto, a queda no ritmo da elevação é um ponto que deve ser observado com atenção. É possível que estejamos próximos de um teto”, afirma Danilo Gregório. Em relação ao segmento de listagem, as companhias que fazem partem do Novo Mercado da B3 registraram o maior nível médio de aderência. De maneira inédita em seis anos de estudo, duas empresas (ambas do Novo Mercado) alcançaram o nível de 100% de adesão às práticas recomendadas.
Pratique ou explique
O informe utiliza a abordagem “pratique ou explique” para que as companhias indiquem se seguem as práticas recomendadas pelo Código e expliquem ou justifiquem a não adoção, quando for o caso.
Desde que, em 2019, tornou-se obrigatória a divulgação do Informe de Governança pelas companhias abertas da categoria A, IBGC, EY e TozziniFreire Advogados acompanham o avanço dessas empresas na implementação das práticas recomendadas pelo Código.
A elaboração e a divulgação do Informe de Governança por parte das companhias permitem uma revisão de suas práticas atuais e sinalização das partes interessadas, indicando seu compromisso com o aprimoramento de seus modelos de governança.
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