As
Métricas IBGC são ferramentas gratuitas de autoavaliação desenvolvidas pelo instituto para que as empresas possam medir o seu nível de aderência às melhores práticas de governança corporativa. Por meio delas, as empresas podem monitorar práticas, refletir sobre o grau de maturidade, construir estratégias de melhoria e acompanhar seu desenvolvimento.
O IBGC disponibiliza duas ferramentas:
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Métrica de Governança para Empresas de Capital Fechado, direcionada a empresas que não acessam o mercado de capitais por meio da listagem de ações ou de outros valores mobiliários em bolsa ou mercado de balcão. A autoavaliação desse segmento conta com 15 indicadores e cinco dimensões, incluindo uma específica para as empresas familiares. São elas: Sócios, Conselho, Diretoria, Órgãos de controle e fiscalização e Conduta e Conflitos de interesse.
Por meio dessa métrica é possível comparar a pontuação da empresa com a da amostra total de participantes e com a das empresas do mesmo porte. É criado um mapa de pontuação que apresenta para a empresa as divergências entre as práticas adotadas e as recomendadas, indicando os pontos para o aprimoramento de sua governança e sugestões de leitura para orientação sobre aqueles assuntos.
No final da participação, as empresas recebem um relatório que possibilita a comparação de seu desempenho em relação a um benchmark de práticas.
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Métrica de Governança para Startups é um sistema específico para a adesão às melhores práticas de governança corporativa. Atende organizações escaláveis, de alto potencial econômico e inovadoras. Sua avaliação considera o estágio de evolução e o momento de cada uma, e inclusive pode ser preenchida por aquelas ainda em projeto, não formalmente constituídas.
Ela é composta por 38 práticas de governança corporativa, baseadas na publicação
Governança Corporativa para Startups e Scale-Ups e cada uma é ligada a um dos quatro pilares de avaliação: estratégia & sociedade; pessoas & recursos; tecnologia & propriedade intelectual; processos &
accountability. A
startup recebe uma pontuação específica em cada pilar, em relação às fases de crescimento do negócio.
Ao final da autoavaliação, as empresas recebem um relatório para que encontrem possíveis pontos de melhoria em suas práticas de governança.