“Em 2025, o foco será menos na criação de novas regionais e mais no fortalecimento das já existentes”

Lucas Legnare, diretor de expansão e parcerias do IBGC, conversou com o Blog IBGC sobre o processo eleitoral dos capítulos de 2025

  • 05/05/2025
  • Victoria Andrade
  • Bate-papo

O processo de candidatura dos capítulos do IBGC começa a partir do dia 12 de maio e se entende até 2 de junho. Atualmente, o instituto conta com doze regionais em todo o território nacional.

Lucas Legnare, diretor de expansão e parcerias do Instituto, conversou com Blog IBGC para explicar um pouco mais sobre o processo de eleição dos capítulos. Confira abaixo.

BLOG IBGC: Como vai funcionar o processo de eleição de coordenadores de capítulos em 2025? Há alguma novidade?

Lucas Legnare: A eleição dos capítulos regionais é uma peça-chave para manter a presença nacional do IBGC forte e representativa. Esse processo segue as diretrizes do estatuto social e do regulamento dos capítulos. Em 2025, a dinâmica seguirá um calendário já consolidado: as candidaturas serão recebidas em junho e, em agosto, os votos serão apurados durante as Assembleias Gerais Especiais de cada regional.

Os comitês coordenadores de cada capítulo serão formados por até cinco membros – três indicados pelo conselho de administração do IBGC e dois eleitos diretamente pelos associados locais. E a grande novidade do ano é a estreia da Bahia no processo eleitoral, com a conversão do núcleo baiano em capítulo regional. Ao todo, dez capítulos passarão por renovação de seus comitês neste ciclo.

Há algum plano para expansão dos Capítulos Regionais no ano de 2025? No caso, para expandir a atuação do IBGC em outros estados e municípios.

Hoje, o IBGC já conta com uma presença bastante abrangente no país, com doze regionais — sendo dez capítulos e dois núcleos. Por isso, em 2025, o foco será menos na criação de novas regionais e mais no fortalecimento das já existentes. A atenção especial vai para os capítulos que abrangem mais de um estado, como o Ceará, o Centro-Oeste e Pernambuco.

Outro ponto importante é São Paulo, onde o IBGC pretende estruturar melhor sua atuação e fomentar ainda mais o engajamento dos associados, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, vinculados à sede.

O que os capítulos devem levar em consideração no momento da indicação do associado?

Na hora de escolher um candidato para o comitê coordenador, é essencial olhar para além do currículo. A representatividade do associado dentro da comunidade local, seu conhecimento em governança corporativa e sua familiaridade com os temas estratégicos do IBGC são critérios fundamentais.

Também é crucial avaliar o tempo disponível e o nível de comprometimento do candidato, já que os coordenadores são protagonistas na realização e no fomento das iniciativas regionais. Diversidade de perfis, experiências e a busca por equidade devem estar no radar — assim como a proatividade, independência e vontade real de contribuir com a missão do instituto.

Encorajamos os associados do IBGC que queiram colaborar ativamente com a agenda local do instituto a se candidatar! Fazer parte de um comitê coordenador é uma oportunidade única de liderar transformações, ampliar conexões e fortalecer a governança no Brasil.

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